Foto da campanha Saúde não tem preço. |
O programa, que faz parte do projeto ‘Aqui Tem Farmácia Popular’,
distribui medicamentos de graça para o controle da asma, diabetes e hipertensão.
A diabetes atinge 6,3% dos brasileiros adultos e a hipertensão arterial 23,3% do público dessa mesma faixa etária, segundo o levantamento realizado pela Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em 2010.
O programa ‘Saúde Não Tem Preço’, que faz parte do projeto do Governo Federal denominado ‘Farmácia Popular’, vinculado ao Ministério da Saúde, oferece remédios de graça para a parcela da população que necessita tratar essas doenças. Atualmente, estão disponíveis seis tipos para hipertensão e cinco tipos de medicamentos para diabetes.
Economia de recursos do Sistema Único de Saúde
Além de melhorar a qualidade de vida dos beneficiados, o ‘Saúde Não Tem Preço’ impacta positivamente no Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que, desde seu lançamento, o número de internações por causa de diabetes e de hipertensão diminuiu, ocasionando uma economia significativa de recursos. Em 2011, foram menos 8,4 mil internações culminadas pela hipertensão e 2,7 mil a menos ocasionadas pela diabetes.
Com a inclusão dos remédios de asma no programa a tendência é que o SUS economize ainda mais, já que, de acordo com o Ministério da Saúde, somente em 2011, foram gastos mais de R$ 82 milhões com internações no Sistema Único de Saúde em decorrência da asma, que atingiu principalmente crianças de até 6 anos.
O ‘Saúde Não Tem Preço’ já beneficiou 10 milhões de pessoas em apenas um ano de existência, sendo que desde 4 de junho deste ano, quando os medicamentos de asma passaram a ser distribuídos gratuitamente, até o dia 18 do mesmo mês, 31.176 pessoas já haviam retirado os antiasmáticos sem custo nas farmácias populares.
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