No Brasil soma-se 45 milhões pessoas com algum tipo de deficiência, sendo mais da metade mulheres com deficiência segundo dados do IBGE(2010).
A disseminação do COVID-19 (Coronavìrus) tem se intensificado em alguns estados, aqui no RS foram confirmados segundo dados da Secretária de Saúde, 16 casos na capital.
Segundo orientações da Organização Mundial de Saúde e governo, é necessário tomarmos precauções que amenizem de alguma maneira os impactos de contágio e proliferação deste vírus.
As mulheres com deficiência estão sendo deixadas de lado diante da crive provocada pelo Coronavìrus.
Sendo na maioria mulheres que se encontram em situação de pobreza e vulnerabilidade, sem acesso a saúde e informações acessiveis.
Medidas emergenciais precisam ser dotadas pelo poder público, por se encontrarem em instituições, psiquiátricas, hospitais, casas abrigos, asilos e prisões, o que agrava a contaminação imediata.
A saúde destas mulheres é outro fator que as coloca em risco eminente, muitas possui doenças crônicas, sendo auto imunes, doenças respiratórias e degenerativas se tornam agravantes frente ao contágio.
O trabalho formal e informal também são exercidos por elas, donas de casa, cuidadoras e chefes de família estão frente ao combate ao vírus.
Mas muitas infelizmente dependem dos cuidados basico de terceiros, serviços que estão sendo suspensos
ficando na linha de frente para o contágio massivo.
É urgente que medidas de enfrentamento sejam adotadas para que se possam incluir as mulheres com deficiência nas politicas de saúde a COVID-19.
Outro agravante na vida das mulheres com deficiência virã frente ao isolamento social ao aumento de casos de violência ocorrido na ambiente domiciliar indicado para a população cumprir todas as medidas de prevenção.
O poder público precisa proteger a vida de todas as mulheres e crianças neste período de isolamento.
As mulheres já viviam uma Pandemia sobre a violência e os feminicidios e hoje se encontram em uma Pandemia social, sanitária e econômica.
Vidas Importam.
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