16 de abr. de 2019

“Um ‘cidadão de bem’ armado me deixou paraplégica e matou meu namorado por ciúmes”

Estou olhando para o lado direito da foto. Do lado esquerdo um banner de divulgação da atividade que participo.

Mais uma matéria para o jornal El País falando que flexibilização do porte de arma e o que isso teve haver com o CIDADÃO DE BEM que armado com arma do pai dele me deixou paraplégica, matou meu namorado e se suicidou.

"Elisandra Carolina dos Santos carrega no corpo e na alma as cicatrizes provocadas por um “cidadão de bem”. Era domingo, 23 de abril de 2000, 8 horas da manhã. Ela, então com 17 anos, dormia com o namorado na casa da família em Viamão, periferia de Porto Alegre, quando foi acordada por alguém batendo na porta. Ao se aproximar para abrir, previu o pior: “Pela silhueta na porta de vidro eu já percebi quem era”, conta. O ex-namorado J. A.*, 15, queria reatar o relacionamento, terminado semanas antes. “Levei ele para o quintal para conversar e falei pra ele começar vida nova e ir embora. Foi aí que ele tirou uma arma da mochila”, diz Elisandra."

Confira:“Um ‘cidadão de bem’ armado me deixou paraplégica e matou meu namorado por ciúmes”

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