5 de fev. de 2015

RABUSCH E POMPÉIA E SUAS ACESSIBILIDADES


Hoje quero falar de um tema que toda mulher adora, ir as comprar é isso ai qual mulher que não gosta de sair pra gastar, comprar aquela roupa, acessório, lingerie, perfume, maquiagem e aquele sapato estampado na vitrine que te deixa louca a té você entrar na loja e leva-lo com você pra casa.
É nós mulheres somos assim parece que nascemos com esse DNA de gastadeiras e claro comigo não é diferente e adoro comprar minhas roupas em uma boa loja mas minha experiência a primeira vez que passei na frente da vitrine e vi uma calça linda não me contive e entrei na loja Rabuche eu já procurava a tempo uma calça daquelas e achar roupa que fique bem para uma cadeirante é bem complicado mas lá estava ela a minha espera entrei na loja pedi pra moça me mostrar a calça pedi pra ela ver o tamanho que eu visto e na hora de perguntar onde era o provador pra minha surpresa a vendedora me disse que não tinha provador adaptado, na hora eu ri como assim uma loja conceituada não tem provador adaptado e ela disse que não, pensei como vou saber se a calça servira em mim se não tenho onde provar a vendedora muita simpática por sinal me disse a senhora leva se não servir a gente troca, preferi levar e provar em casa que pra minha tristeza não serviu, depois de dias sem ter como ir na loja que era totalmente contra mão pra mim consegui fazer a troca da calça e aproveitei e falei com a gerente exigindo um provador adaptado afinal somos consumidoras como qualquer pessoa e temos o direito de ter acesso aos lugares, para entrar na loja tinha uma rampa mas na hora de provar uma roupa não havia adaptação é incrível a falta de sensibilidade das pessoas.
Semana passada voltando ao assunto de roupas fui pro centro comprar novamente uma roupa só que desta fez uma bermuda branca e o mais difícil de algum tipo de tecido macio o que é mais difícil de se achar mas fui mesmo assim, passei em frente a Loja Pompéia não conhecia e resolvi entrar já de cara uma rampa me esperando, legal comecei a olhar as roupas achei o tamanho que eu queria e me fui ao provador no qual já fui pensando quer ver que não tem adaptado  e não é que pra minha surpresa tinha provador adaptado nem acreditei na hora por incrível que parece me senti tão bem e fui experimente a roupa que não serviu mas sai da loja me sentindo incluída e respeitada,
Até que momento seu direito é respeitado somos consumidores e somos vistos incapazes de consumir ou até mesmo outra pessoa comprar roupas para nos deficientes.
Sim eu como qualquer pessoa gosto de consumir e quero ter meu direito respeitado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradeço sua mensagem.
Saudações Feministas.

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...