Saber que o museu não difere entre homem e mulher mas um espaço para todos já nos mostra o avança na questa de gênero.
Se o feminismo ainda é algo que não ganhou as ruas brasileiras com intensidade, não podemos dizer o mesmo quando o assunto adentra os limites da Suécia.
Metade dos eleitores suecos se dizem feminista, segundo uma pesquisa da rádio estatal SR realizada na metade desse ano.
Então faz sentido que o primeiro museu feminista do mundo abrisse suas portas nos domínios da Suécia.
Na verdade, é a própria diretora do negócio Maria Perstedt que o intitula dessa forma.Quando questionada no que esse museu se difere de outros que também têm a temática feminina, ela responde:
O museu é único por conta do fato que nós focamos mais ou menos em um tópico, um tema. É sobre gênero, é sobre poder, é sobre história e é sobre identidade que falaremos – e nós focamos em discutir como essas coisas se inter-relacionam, tanto no presente quanto no passado. Nós queremos discutir o futuro usando a história como uma ferramenta de análise.
Até por isso que o local chama-se Museu da História da Mulher e fará parte do “novo centro cultural” da cidade de Umeå, onde foi construído o negócio.
A ideia do projeto é que ele se torne um museu vivo, que ofereça encontros e debates. A princípio, haverá apenas duas coleções permanentes.
Mas a proposta não é que sirva apenas às mulheres – mas para todos. “É um museu para todo mundo. Não tem nada a ver com sexo ou gênero. Nós estamos aqui para todos, independente de como você se identifica ou expressa sua sexualidade”, continua Perstedt. “Não é sobre ‘homem’ ou ‘mulher’ – você não pode dividir o mundo nessas duas categoria.”
O museu foi inaugurado nesse sábado, dia 22, e saiu do papel graças a um financiamento da prefeitura da cidade. A entrada é gratuita.
Fonte:http://www.elhombre.com.br/
Se o feminismo ainda é algo que não ganhou as ruas brasileiras com intensidade, não podemos dizer o mesmo quando o assunto adentra os limites da Suécia.
Metade dos eleitores suecos se dizem feminista, segundo uma pesquisa da rádio estatal SR realizada na metade desse ano.
Então faz sentido que o primeiro museu feminista do mundo abrisse suas portas nos domínios da Suécia.
Na verdade, é a própria diretora do negócio Maria Perstedt que o intitula dessa forma.Quando questionada no que esse museu se difere de outros que também têm a temática feminina, ela responde:
O museu é único por conta do fato que nós focamos mais ou menos em um tópico, um tema. É sobre gênero, é sobre poder, é sobre história e é sobre identidade que falaremos – e nós focamos em discutir como essas coisas se inter-relacionam, tanto no presente quanto no passado. Nós queremos discutir o futuro usando a história como uma ferramenta de análise.
Até por isso que o local chama-se Museu da História da Mulher e fará parte do “novo centro cultural” da cidade de Umeå, onde foi construído o negócio.
A ideia do projeto é que ele se torne um museu vivo, que ofereça encontros e debates. A princípio, haverá apenas duas coleções permanentes.
Mas a proposta não é que sirva apenas às mulheres – mas para todos. “É um museu para todo mundo. Não tem nada a ver com sexo ou gênero. Nós estamos aqui para todos, independente de como você se identifica ou expressa sua sexualidade”, continua Perstedt. “Não é sobre ‘homem’ ou ‘mulher’ – você não pode dividir o mundo nessas duas categoria.”
O museu foi inaugurado nesse sábado, dia 22, e saiu do papel graças a um financiamento da prefeitura da cidade. A entrada é gratuita.
Fonte:http://www.elhombre.com.br/
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Saudações Feministas.