13 de jun. de 2012

Respeitar uns aos outros.


Mãos dadas de etnias diferentes.


"A dois anos atras tive que pedir ajuda ao atravessar uma rua do centro e meu olhar entre tantas pessoas tinha que escolher uma para me ajudar e pedi gentilmente a um rapaz se ele podia me ajudar a a travessar, lembro como se fosse hoje esta cena e ele mal me olhou e disse: " Não posso" eu agradeci e na hora senti algo tão ruim dentro de mim e logo veio o pensamento Não estamos livre de nada, quem hoje caminha amanhã pode não andar mais, mas logo atras vinha um senhor que me disse: Você ouviu o que ele te disse? Deixa que eu te ajudo e me ajudou atravessar, fiquei em estado de choque, afinal era a primeira vez que alguém me dizia um NÃO, tive que parar por um estante, me sentia mal e na hora me senti um nada, vim pra casa arrasada e por um longo tempo fiquei com esta imagem  na cabeça e me perguntando como pode existir pessoas assim frias de coração, sei que ninguém tem obrigação de me ajudar mas se eu andasse e uma pessoa me pedisse ajuda jamais negaria ajuda-la.
A vida é passageira e que bom seria se pudéssemos viver em Harmonia uns com os outros e o mundo seria mais colorido e não seria o que hoje é, mundo de guerras, disputas, poder e ganancia, mas é este mundo em que vivemos
o que sera de nosso futuro e o que esperar dele."
Respeitar uns aos outros é ato de dignidade e pensando assim escolhi um post que fala um pouco deste assunto e logo abaixo coloquei um vídeo que fara você refletir, espero que gostem.  

João Vitor Mariano.
Vivemos num mundo que não sabe conviver com a diferença. Não é uma constatação nova. Boa parte da história da humanidade tem sido escrita pelos embates entre grupos que fazem de suas diferenças étnicas, religiosas, culturais, ideológicas, econômicas ou políticas o germe de rivalidades inconciliáveis. É a idéia absurda de que pode haver paz e respeito mútuo entre iguais. O irônico é que esses "iguais", depois de se unir para aniquilar aqueles que imaginam ser seus inimigos comuns, quase sempre descobrem diferenças entre si, o que acaba gerando conflitos e mortes dentro do próprio grupo.
Para quem se guia por esse raciocínio errado, o diferente é visto como perigoso. Então, logo, procura-se um jeito de afastá-lo do convívio, amordaçá-lo ou, até mesmo, eliminá-lo.
Há ainda outro modo menos agressivo, mas não menos criminoso, de lidar com o diferente: fazê-lo igual a mim. Esta tentativa de tornar o outro igual a mim é uma forma errada de pensar. Temos que procurar manter a unidade na diversidade. Como dizia Paulo apóstolo, o corpo, mesmo sendo um só, tem vários membros, cada um diferente do outro, porém cada qual tem sua função vital. Nós também formamos um só corpo em Cristo. Cada qual com seus dons e talentos que devem ser respeitados e colocados à serviço da comunidade.
É lamentável quando a gente percebe que não há mais respeito pelo ser humano. O homem, principalmente os que lideram, muitas vezes passam por cima do seu semelhante para mostrar que tem o poder, que mandam. Há pessoas que mudam completamente seu modo de ser quando assumem algum cargo dentro do seu trabalho, da sua comunidade. Até existe um ditado que diz: "quer conhecer uma pessoa, dê a ela o poder". Infelizmente, com o poder nas mãos, a maioria das pessoas muda. Perdem a humildade, se tornam agressivas, mandonas, nariz empinado. Geralmente as pessoas que agem assim não têm sua personalidade formada. É insegura. Tem medo de perder seu lugar para o outro. Percebe-se que tem alguém fazendo sobre, logo dá um jeitinho de mandá-lo pra bem longe.
Para que possa haver uma convivência social fraterna e cristã é preciso que líderes e liderados procurem se respeitar. Numa comunidade onde o amor fraterno não existe, logo começam as brigas, as desavenças, os ataques, as suspeitas. Quem é liderado deve cumprir seu dever, mas precisa ser respeitado. Quem é líder, deve ser humilde, capaz de ouvir, respeitar e caminhar junto com o grupo. É assim que se forma uma verdadeira comunidade. Somos todos os irmãos, filhos do mesmo Pai. Ninguém é maior, nem menor, somos todos iguais.
João Vitor MarianoUraí - Paraná
FONTE:http://www.webartigos.com/artigos/o-respeito-a-diferenca/10581/



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Saudações Feministas.

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