O objetivo da entidade é apoiar a implementação da Lei 8213/91, conhecida como lei de cotas. Que estabelece a obrigatoriedade de empresas com mais de cem funcionários a preencher de 2% a 5% dos cargos com profissionais com deficiência. Marina Pita A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul (ACERGS), instituição com mais de 40 anos, criou um setor de empregabilidade para inclusão profissional de pessoas com deficiência visual e começa a oferta de consultoria e apoio à colocação ou recolocação de pessoas cegas ou com baixa visão no mercado de trabalho. Para isso, a ACERG está criando um banco de dados de trabalhadores com deficiência visual, um banco de dados de vagas, o serviço de análise de funções e postos de trabalho para verificação da adequação, análise das condições de acessibilidade nas empresas, consultoria no recrutamento e seleção e consultoria em informática. A associação ainda passará a oferecer palestras sobre o tema e treinamentos. A ACERGS implementou também o desenvolvimento de projetos de qualificação profissional "de acordo com a demanda existente no mercado de trabalho, mediante solicitação das empresas e de acordo com os anseios das pessoas com deficiência visual". De acordo com a gestora de empregabilidade da ACERGS Melissa Bahia "o objetivo é encurtar distâncias e dirimir mitos, propondo alternativas à realidade das empresas". Melissa revela que algumas pesquisas apontam a deficiência visual como a menos contratada. Ela atribui esta restrição à pessoa com deficiência visual à falta de informação e convivência, tendo como consequência o despreparo das empresas em lidar com este público. Fonte: Terra |
5 de jun. de 2012
ACERGS investe em inclusão de deficientes.
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