8 de mai. de 2013

Exames e vacinas garantem gestação saudável e segurança para o bebê.

Logo da Rede Cegonha.

Diversos exames realizados no período da gestação permitem identificar problemas como infecção urinária, pressão alta, anemia e outras doenças que podem prejudicar a gestante e o bebê. Por isso, o programa Rede Cegonha do Ministério da Saúde ampliou o número de exames para as grávidas que fazem pré-natal no Sistema único de Saúde (SUS). Entre os novos exames estão os testes rápidos para identificar gravidez, sífilis e HIV, cultura de urina, teste indireto de antiglobulina humana para gestantes que apresentarem RH negativo, além da ampliação do ultrassom obstétrico para cem por cento das gestantes.

De acordo com o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, a oferta de exames disponível no programa Rede Cegonha traz mais segurança para a gestante usuária do SUS. “Quanto mais cedo, logo que identificar a gravidez, ir à Unidade Básica de Saúde, ao Programa Saúde da Família, melhor. O que a gente chama de captação precoce. Fazer os exames, os exames de sangue, ver se tem algum problema, fazer o exame de urina, ser examinada e fazer a consultas regulares, nós precisamos ter sete consultas durante os nove meses”, explica.

Além dos exames realizados no período da gestação, o SUS oferece vacinas para prevenir hepatite, gripe, difteria e o tétano. A dona de casa, Ana Carla Lopes, está na segunda gestação e sabe como é importante se prevenir contra doenças. “Quando eu estava grávida da minha primeira filha, a minha médica pediu pra mim ir no posto de saúde no SUS para tomar a vacina do tétano. Agora, eu estou grávida de cinco e aí ela não pediu para mim ir lá tomar nenhuma vacina a não ser a da gripe. Eu acho importante, principalmente, porque o SUS tem pra dar para gente e a gente não pode perder essa oportunidade”, comenta.

A meta do Ministério da Saúde é levar o programa Rede Cegonha para todo o país até 2014, principalmente para as regiões com alto índice de mortalidade materna e infantil. O objetivo da estratégia é ampliar e fortalecer a assistência às grávidas e às crianças até o segundo ano de vida.

Fonte:www.blog.saude.gov.br

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