25 de mar. de 2013

Lei do assento exclusivo nos ônibus torna obrigatório o bom senso dos passageiros na Capital.

Charge mostra um cadeirante segurando uma corta pressa no ônibus.

Quantas vezes entrei no ônibus que mesmo sendo adaptado e tendo o espaço para que o cadeirante fique com segurança via as pessoas ficarem sentadas no assento preferencial sem se darem por conta que eu teria que ficar naquele espaço e o cobrador chamar a atenção para que a pessoa saísse e eu pudesse utilizar o espaço, assim como já vi muitas vezes as pessoas não darem o lugar mesmo sendo assento exclusivo uma atitude de EDUCAÇÃO de cada um.

A lei do assento exclusivo prevê multa ao motorista ou cobrador que não advertirem passageiros sentados nos locais exclusivos, além disso os usuários que se negarem a ceder o lugar para quem tem direito de ocupá-lo podem ser levados para a delegacia.
A legislação, na verdade, torna obrigatório aquele gesto educado dos passageiros em darem a preferência da poltrona livre para gestantes, idosos, obesos e pessoas com deficiência física. Ela passa a determinar o que já é sugerido no caso dos assentos preferenciais.
O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capellari, diz que apesar de o texto prever punições, os assentos não precisam ficar vagos em casos de ônibus lotado sem nenhum passageiro adequado ao local exclusivo. Ele diz que o objetivo não é constranger nenhum usuário, mas fazer com que tenham bom senso em primeiro lugar.
A EPTC deve fazer a partir de agora uma campanha educativa para que os usuários respeitem cada vez mais a lei. Os assentos preferenciais, logo após a roleta, continuam valendo.
Fonte:http://gaucha.clicrbs.com.br

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