30 de mai. de 2012

Inscrições para Miss Deficiente Visual RS 2012.


Gisele Hubbe, Mirian Mello e Ruty Mello 



Meninas vamos participar deste evento que é muito show pois o ano passado participei e fiquei encantada com as meninas, torcia pela minha amiga Josy mas não deu, quem sabe este ano.

Inscrições abertas para o concurso Miss Deficiente Visual Rio Grande do Sul 2012


A Associação de Cegos do Rio Grande do Sul – ACERGS abre inscrições para o concurso de beleza Miss Deficiente Visual Rio Grande do Sul 2012.  O concurso será realizado no dia 23 de junho na cidade de Porto Alegre/RS, em local a ser definido.  
O evento, em sua segunda edição, é dirigido exclusivamente para mulheres, com deficiência visual, com idade de 18 a 35 anos. A candidata eleita no concurso regional participará do concurso Miss Brasil DV, que será realizado no mês de julho. O concurso busca promover a inclusão da mulher deficiente visual, bem como provar que não há limitações físicas que possam impedir a valorização da mulher, acima de tudo.
COMO PARTICIPAR?
A inscrição é gratuita.
As candidatas interessadas em participar do concurso de beleza Miss Deficiente Visual Rio Grande do Sul 2012 deverão ser inscritas por uma instituição filiada à Federação Riograndense de Entidades de e para Cegos- FREC. A inscrição é confirmada após o envio da ficha oficial (anexo 1), autorização de som e imagem assinada (anexo 2), envio de duas fotos (corpo inteiro e rosto) e envio do laudo médico comprovando a deficiência visual da candidata. Baixe aqui o regulamento, a ficha de inscrição e a autorização.
Cada entidade poderá inscrever mais de uma candidata. Serão aceitas as inscrições enviadas até o dia 14/06/2011, pelo e-mail acergs@acergs.org.br ou por sedex para o endereço: Rua General Andrade Neves, n° 159, 11° andar – Centro. CEP: 90010-210 Porto Alegre/RS
A inscrição poderá ainda ser feita pessoalmente na ACERGS até o dia 14/06, onde disponibilizamos as fichas de inscrição.
Estamos à disposição para quaisquer esclarecimentos.
Contato de referência: Gabriela Mallmann (Assistente Social) Fones: (51) 3225.3816 e 9378.3404

Assista o vídeo abaixo:


29 de mai. de 2012

Aberta as inscrições para o Enem 2012.

Aberta as inscrições para o Enem 2012.

Para quem acompanha meu blog preciso informar que já começaram as inscrições para o Enem 2012, as inscrições vão do dia 15 de junho, vamos lá participar de mais um Enem e correr atras da tão sonhada vaga na faculdade.


A taxa de inscrição para participar do ENEM 2012 é de R$ 35,00 (trinta e cinco reais). No entanto, estão isentos dopagamento da taxa:

Automaticamente: Alunos matriculados no último ano (concluintes) do Ensino Médio em instituições públicas de ensino (federais, estaduais e municipais);

Mediante Declaração de Carência: Demais participantes, desde que declarem carência no ato de sua inscrição e que a declaração seja aprovada pelo Inep.

Estudantes interessados em participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 poderão se inscrever a partir desta segunda-feira, 28. O prazo termina em 15 de junho e as inscrições serão feitas exclusivamente pela internet. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 4 de novembro.

No ano passado, o exame recebeu mais de 6 milhões de inscrições. Desde 2009, o Enem ganhou importância porque passou a ser usado por instituições públicas de ensino superior como critério de seleção em substituição aos vestibulares tradicionais. O Enem também é pré-requisito para quem quer participar de programas de acesso ao ensino superior e de financiamento público, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Programa Universidade para Todos (ProUni) e as bolsas de estudo no exterior do Ciência sem Fronteira.

A taxa de inscrição permanece em R$ 35. Alunos que estejam cursando o 3º ano do ensino médio em escola pública estão isentos do pagamento, que deverá ser feito até 20 de junho por meio do boleto que será gerado durante a inscrição. Para 2012, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) anunciou mudanças nos critérios de correção da redação com o objetivo de tornar o processo mais objetivo e reduzir a margem de erros.

O edital com todos os detalhes do Enem 2012 foi publicado sexta-feira (25) no Diário Oficial da União. No primeiro dia do exame, sábado, os participantes terão quatro horas e meia para responder às questões de ciências humanas e da natureza. No domingo, será a vez das provas de matemática e linguagens, além da redação, com um total de cinco horas e meia de duração. A divulgação do gabarito está prevista para o dia 7 de novembro, e o resultado final deve sair em 28 de dezembro. As informações são da Agência Brasil. 

Faça sua inscrição click aqui : http://sistemasenem2.inep.gov.br/inscricao/

28 de mai. de 2012

Obra literária inspira estilista a desenvolver acessório adaptado para mãe cadeirante

Moda Inclusiva.


Obra literária inspira estilista a desenvolver acessório adaptado para mãe cadeirante

Candida Cirino, vem por meio deste informativo, convidar mães cadeirantes interessadas em participar do seu processo de criação a fim de validar suas hipóteses, subsidiada pela voz dos clientes, garantindo que o produto desenvolvido atenda realmente as necessidades do público-alvo interessado.


Candida vem por meio deste informativo, convidar mães cadeirantes interessadas a participar do seu processo de criação a fim de validar sua hipótese, subsidiada pela voz dos clientes, garantindo que o produto desenvolvido atenda realmente as necessidades do público alvo.
Desde já a estilista agradece  por todos envolvidos nesta causa e de maneira especial ás autoras da obra literária" Maria de rodas" que muito tem contribuido com o processo de criação dentro da proposta "


Mães tetraplégicas ou paraplégicas sua participação é de extrema importância para o desenvolvimento desta ação. Entre em contato com a estilista pelo e-mail: candidacirino@gmail.com


Achei importante divulgar esta matéria para  toda mãe que é cadeirante e ajudar na elaboração deste projeto pois eu irei participar.
Divulgue esta ideia.

25 de mai. de 2012

Acessibilidade em Porto Alegre é uma das maiores, mas ainda é restrita


Rampas de acesso mal conservadas dificultam a locomoção de cadeirantes (Foto: Felipe Truda/G1)

G1 acompanhou deslocamento de cadeirante pela capital gaúcha.
Dados são do IBGE sobre características do entorno dos domicílios.


Porto Alegre é a cidade com a maior proporção de rampas de acesso para cadeirantes entre os 15 municípios brasileiros com mais de 1 milhão de habitantes, segundo estudo divulgado nesta sexta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo foi realizado em 96,9% dos domicílios urbanos durante a pré-coleta do Censo 2010, com o objetivo de conhecer a infraestrutura urbana brasileira.

Para quem precisa das rampas, no entanto, a capital gaúcha ainda está longe da situação ideal. Com exceção do Centro da cidade, a maioria dos bairros apresenta problemas que limitam o ir e vir de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
De acordo com os dados, a capital do Rio Grande do Sul oferece rampas no entorno de 23,3% dos domicílios. O percentual nacional é de 4,7%, o tipo de infraestrutura urbana menos presente nos municípios brasileiros entre os observados pelo IBGE.
“Quando precisamos ir aos bairros, enfrentamos os obstáculos. E posso dizer tranquilamente que em todos os bairros há problemas”, avalia Dilceu Flores Júnior, de 40 anos, 32 deles sobre uma cadeira de rodas. O G1 acompanhou nesta quinta (24) o trajeto dele do bairro Farrapos, um dos mais movimentados de Porto Alegre, até o Centro.
Dilceu trabalha na Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Deficientes no Rio Grande do Sul (Faders). Morador de Viamão, na Região Metropolitana, ele precisa se deslocar até o local de trabalho, que fica na Avenida Duque de Caxias, de ônibus. 
Em alguns pontos, Dilceu não consegue andar (Foto: Felipe Truda/G1)Em algumas calçadas esburacadas, Dilceu não
consegue avançar (Foto: Felipe Truda/G1)
O ônibus tem porta especial para deficientes físicos. Dos cerca de 1,6 mil veículos que circulam pela cidade diariamente, 887 estão adaptados. Porém, segundo Dilceu, os horários das conduções ou não são planejados ou são muito mal divulgados. “O ônibus adaptado passa três vezes à tarde, mas não há como saber quando eles vêm”, reclama.
No teste feito durante a tarde, a intenção era chegar da Avenida Farrapos até o terminal de ônibus Flórida, próximo à Rua Comendador Azevedo, para se deslocar ao Centro de ônibus.
No início do percurso, a primeira adversidade: parte de uma rampa de acesso estava destruída. Em alguns pontos, o jeito foi usar as rampas para carros. “Aí temos de dar um ‘jeitinho brasileiro’. Eu sei me virar porque me acostumei. Se um estrangeiro cadeirante vem para cá, não vai saber fazer o que faço e não vai sair do lugar. Porto Alegre está preparada para a Copa do Mundo?”, questiona o morador.
 Contêiner Acessibilidade (Foto: Felipe Truda/G1)Dois contêineres de lixo também atrapalharam o caminho de Dilceu. No primeiro, ele precisou passar pela faixa. No segundo, precisiu espremer-se entre o contêiner e a parede (Fotos: Felipe Truda/G1)
Já no terminal de ônibus, o cadeirante precisou de ajuda de pessoas que passavam pelo local para chegar ao ponto. Não demorou muito a passar um ônibus adaptado. Ao ingressar no veículo, Dilceu precisou da ajuda do cobrador.
Segundo ele, a intervenção foi necessária devido a uma falha no sistema que recolhe o cadeirante. “Falta manutenção. Não adianta simplesmente adaptar o veículo. A pessoa está tendo acesso ao serviço, é preciso dar toda essa garantia”, afirma.
Paralelepípedo não adaptado causou problemas no desembarque (Foto: Felipe Truda/G1)Paralelepípedo não adaptado causou problemas
no desembarque de ônibus (Foto: Felipe Truda/G1)
Ao sair da condução, Dilceu se deparou com mais um problema: o pavimento do terminal de ônibus não é adequado para receber cadeirantes. Resultado: a plataforma por onde o cadeirante desce raspou no paralelepípedo. Foi preciso o ônibus se afastar e o cobrador, novamente, auxiliar Dilceu para que ele conseguisse seguir o seu trajeto.
No Centro da cidade, a equipe de reportagem do G1 conversou com outros dois cadeirantes. Morador da Restinga, Roberto Ferreira, de 43 anos, reclama dos carros estacionados sobre a ciclovia recentemente construída no bairro localizado na Zona Sul. O local também deveria ser utilizado por deficientes. “Ficaria uma maravilha com a ciclovia. O problema é que virou estacionamento.”
Já a locomoção diária da vendedora Ana Cristina Silva, de 39 anos, é ainda mais repleta de contratempos. Ela diz não conseguir andar sem ajuda no bairro Bom Jesus, na Zona Leste, onde mora. “Minha mãe tem de andar comigo, ou meus filhos. E para subir no ônibus, não há rampa de acesso. Nenhuma rua lá tem rampa”, desabafa.
Rampas raras
O número de Porto Alegre contrasta com Fortaleza, que possui apenas 1,6% de calçadas rebaixadas. Entre as regiões, Sul e Centro-Oeste tiveram o melhor desempenho, de 7,8%. As regiões Norte e Nordeste têm o pior percentual registrado: 1,6%.
A Secretaria Municipal de Acessibilidade e Inclusão Social de Porto Alegre informa que está abrindo licitação para 400 rebaixamentos de calçada na cidade. “A Prefeitura também está exigindo dos proprietários (de imóveis) a reforma das calçadas e estamos acompanhando para que sejam calçadas com acessibilidade”, diz o titular da pasta, Aracy Ledo.
Restinga Ciclovia (Foto: Alexandre Cigaran/ Arquivo Pessoal)Na Restinga, carros estacionados sobre a ciclovia,
que também seria usada por cadeirantes
(Foto: Alexandre Cigaran/ Arquivo Pessoal)
Sobre os problemas nos bairros, a secretaria diz que o Projeto Rota Acessível terá início no Centro, sendo estendido para a Cidade Baixa e, posteriormente, para outros bairros, de forma gradativa. O projeto está orçado em R$ 400 mil, mais da metade do orçamento anual da pasta, que é de R$ 600 mil.
Além disso, desde agosto do ano passado, a cidade possui um Plano Diretor de Acessibilidade, elaborado com base em diagnóstico realizado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS) e viabilizado por convênio com o Ministério das Cidades. A partir da vigência do plano, os novos projetos de arquitetura e infraestrutura só são aprovados se seguirem as diretrizes previstas nele.
Em relação aos ônibus, a Prefeitura diz que, em 2009, instituiu como norma que qualquer ônibus que entre na frota tenha algum tipo de equipamento para possibilitar a subida de deficientes físicos.

Violência Contra a Mulher- Karen deixara saudades.


Este é o primeiro post que faço muito chateada e talvez o mais triste de todos mas não devo me calar com um assunto que tanto nos aterroriza e vem aumentando a cada dia  que é a violência contra nos mulheres, pois foi  nesta quarta que recebi a triste noticia que uma amiga tinha sido morta pelo seu companheiro na hora eu fiquei em estado de choque sem entender nada pois três semanas atras ela tinha me mandado um recadinho no orkut e vi que ela estava feliz e com uma familia linda e derrepente me ligam e me dizem que ela esta morta pelo simples fato de ter discutido com seu marido por causa da  mãe dele que esta hospitalizada e ela só queria saber da verdade e ele louco, assassino antes de mata-la batei muito nela e depois a degolou e colocou seu corpo dentro de um poço e agiu naturalmente como se nada tivesse acontecido, minha amiga diferente de mim que sobrevivi a um psicopata não teve a mesma sorte que eu pois não morri por fingir estar morta, me pergunto até quando isso vai acontecer, até quando seremos vitimas desses loucos que acham que somos propriedades deles e se a relação acaba não podemos ter mais ninguém, o fato é que esse doente se é que posso chama-lo assim premeditou tudo e estava com uma faca no carro pois já tinham discutido antes dele cometer  crime, como pode uma pessoa que diz que ama fazer isso a sangue frio e tirar a vida de alguém, quem somos nos para tirar o direito da outra pessoa viver, hoje vejo a cena se repetir e ainda com alguém que conheço, todo homem deveria saber que uma mulher deve ser tratada como uma flor que se não cuidar ela perde o brilho, murcha e morre mas muitas vezes não é isso que acontece e nos envolvemos com um homem dominador que tudo pode e a mulher nada pode, o legitimo machista, que faz muitas vezes perdermos nossa essência por causa de um sentimento chamado AMOR pois amamos com o coração, não quero ser feminista mas é assim que esses loucos deveriam tratar uma mulher e não saírem por ai cometendo crimes contra nos mulheres, mas acho que chega de calar, quando um homem demonstrar uma atitude agressiva ou até machista tome cuidado, sei que não vem estampado na cara: serei teu possivel assassino, mas todo cuidado é pouco e não fique remoendo uma relação que já não da mais certo, pois nessas idas e vindas é que acontecem os crimes pois a mulher que se permite viver uma relação conturbada acaba dando um poder ao homem: o de dominio, falo isso pois já vivi esta experiência e me deixei levar e fui empurrando até o máximo por pena, medo e hoje estou em uma cadeira. Então se puder cair fora.
Karen Santana e a filha


Amiga que Deus te receba de braço abertos e que tua filha que é linda seja uma grande mulher como você sempre foi.
Ela terá muito orgulho de você. Força para toda familia.




"Vivemos em um mundo em que a violência está predominando….uma grande e terrível realidade.Seja esta violência com crianças, idosos, mulheres, homens, animais…digam NÃO à violência que nos aterroriza a cada minuto, a cada hora, a cada dia, se você é vítima, ou conhece alguém que está sendo vítima de qualquer tipo de violência denuncie….não vamos deixar que a impunidade reine entre nós."

Denuncie e faça sua parte.

DIGA NÃO A VIOLÊNCIA.

24 de mai. de 2012

Acessibilidade web: Custo ou Benefício


Teclado e as mãos passando por cima.
Com a legenda em Português,Inglês e Espanhol dizendo:
Acessibilidade Web:Custo ou Beneficio.

O que é acessibilidade à Web

Acessibilidade à Web significa que pessoas com  necessidades especiais sejam capazes de usar a Web. Mais concretamente, significa uma Web projetada de modo a que estas pessoas possam perceber, entender, navegar e interagir de uma maneira efetiva com a Web, bem como criar e contribuir com conteúdos para a Web.

Assista o vídeo abaixo e entenda melhor.




Para quem acompanha meu blog e principalmente para as pessoas cegas ou de baixa- visão eu tento tornar acessivel todas as matérias, imagens fazendo a descrição e tornando-as acessiveis a todos meus leitores por isso coloquei este vídeo para todos conhecerem o que é Acessibilidade na Web.

Devoteísmo/Atração ou Fetiche?


Mulher cadeirante em trajes sensuais.
Na Marie Claire do mês de Abril, a publicitária Juliana Carvalho, autora do livro Na minha Cadeira ou na Sua?, dá um depoimento extremamente claro e emocionante sobre como foi seu processo de resgate da libido pós lesão medular. Ela cita inclusive o seu contato com fetichistas adeptos do devoteísmo. Indico a leitura. Coincidentemente, nossa colunista Paula Ferrari, tem falado da reabilitação sexual de lesados medulares, também dá a sua visão sobre o tema.
   É um grande atrevimento me aventurar a escrever um pouquinho sobre o Devoteísmo, assunto muito polêmico e bastante controverso, que esta sempre dividindo opiniões.
   Segundo o dicionário, o termo devoto se refere a quem age com devoção a algo ou alguém. Logo o devoto, no meu entender, é todo aquele que tem carinho e luta, no caso deste texto, pelas pessoas com deficiência.
Mulher cadeirante ao lado de um rapaz abaixado conversando.
   Até aí, tudo bem. O tabu começa quando esse termo toma uma conotação sexual, onde o devoto é aquele que se sente atraído por pessoas com deficiência. Pra ficar mais claro, é mais ou menos assim: “Fulano gosta de loiras, Ciclano das morenas e Beltrano de cadeirantes…”.
   Pois é! O assunto provoca sempre divergência de opiniões. Há quem não veja nenhum problema nenhum , mas há quem abomine essas pessoas rotuladas “devotos”.
   A imagem negativa pode ter surgido de experiências ou relacionamentos negativos de pessoas com deficiência e devotos. Muitos parecem buscar apenas satisfazer seus desejos e “taras”, ignorando sentimentos e expectativas do outro.
   Porem, creio eu, quase tudo tem um lado bom! E sentir-se desejado faz bem para o ego e autoestima de qualquer ser humano (com ou sem deficiência).
   O fato é que todo relacionamento envolve uma troca enorme de emoções, atitudes, sentimentos e tambem riscos. Uma deficiência não faz com que isso mude. Cabe a cada individuo saber e decidir com quem quer se relacionar.
   É possível, facilmente, encontrar com devotos em salas de bate-papo destinadas às pessoas com deficiência. Muitos buscam claramente um envolvimento sexual (virtual ou real), mas outros parecem buscar algum tipo de relacionamento, seja amoroso ou apenas amizade.
   Antes de escrever, resolvi conversar com algumas pessoas que se intitulavam devotos e descobri que algumas delas buscavam este perfil de companheiro por terem vivido boas experiências.
Observe o relato de V.B. – 33 anos:
“Meio que sem querer sai com um cadeirante que conheci em um barzinho. Para minha surpresa, aquela foi uma das melhores noites que tive ao lado de um homem. Desde então, passei a ver com outros olhos esses homens”.
E também o de V.M.F. – 26 anos:
“Tive duas namoradas que eram cadeirantes. Me agrada a sensação de cuidar e me excita perceber que na hora do sexo tenho pleno domínio da situação”
Minha opinião: antes de julgar alguém como bom ou ruim, conhecer cada individuo é a opção para evitarmos pré-conceitos, que a propósito, não fazem bem a ninguém!
“O preconceito é um fardo que confunde o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível.” – Maya Angelou
Fonte: A Vida Secreta

Brasileiras chegam na final de Concurso Internacional de moda inclusa.



A premiação será realizada em Moscou e aposta em criações estilosas e confortáveis para deficientes físicos. Dupla está entre nove finalistas com coleção para mulheres cadeirantes inspirada em aves brasileiras.
   A dupla de estilistas brasileiras, Inayê Brito e Júlia Satochegou a final do 2º Concurso de Moda para Deficientes Físicos Bezgraniz Couture. A úlitma etapa acontece no dia 11 de maio em Moscou, Rússia, e o prêmio é de 10 mil dólares.
   Formadas em 2010 pelo curso de Têxtil e Moda da USP e vencedoras diversos prêmios no segmentos, as estilistas estão confiantes para representar o Brasil. A coleção que garantiu a passagem para a final do concurso tem como inspiração aves brasileiras e traz soluções ergonômicas em roupas adpatadas para mulheres cadeirantes.
   Antes do Concurso internacional, a dupla participou de duas edições do Concurso de Moda Inclusiva de São Paulo e daí surgiu a marca "Lira", especializada em moda inclusiva. Pioneira no Brasil, a marca atende, por meio da moda, todo tipo de deficiência. Elas destacam que este setor do mercado deve ser mais explorado, tanto pela grande parcela da população com algum tipo de deficiência quanto pelos benefícios trazidos aos deficientes físicos.
Fonte: Closet Online

Linguagem contra o preconceito.



Desde a aprovação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência pelas Nações Unidas, em 2006, a forma universalmente aceita para designar quem possui deficiência é “pessoa com deficiência”, aludindo sempre a condição específica quando se nomear a sua situação: “pessoa com cegueira ou pessoa cega”, “pessoa com deficiência visual ou com baixa visão”, “pessoa com deficiência física”, “pessoa com deficiência mental”, “pessoa com nanismo”, “pessoa com surdez ou pessoa surda”, “pessoa com mutismo”, “pessoa com síndrome de Down ou pessoa com Down”,– ou, simplesmente, cego, surdo, mudo, cadeirante, paralisado cerebral e Down.

As formas antigas, pessoa especial, portador de deficiência ou portador de necessidades especiais, não caracterizam com exatidão a condição do indivíduo (já que as deficiências são permanentes e não “portáveis” – portanto, descartáveis).

A maioria dos meios de comunicação qualifica erradamente essa discussão como sendo um exagero do politicamente correto. Não é. O fato de a legislação brasileira usar a forma "portador de deficiência" se explica porque a linguagem jurídica não acompanha a mudança de conceitos com a mesma rapidez que as organizações.

Assim como se abandonaram as formas “aleijado”, “débil mental”, “debiloide”, “mongol” ou “mongoloide”, as que passaram a ser evitadas pelo segmento que atua em favor dos direitos desse público em todo o mundo cairão em desuso. Quando se tratam de organizações e publicações com foco em sustentabilidade, usar a forma antiga indica falta de alinhamento com a visão contemporânea de como tratar a temática social no universo da comunicação.

Creditos: 

IDP lança:" Manual dos direitos da pessoa com deficiência."


Manual dos direitos da pessoa com deficiência.


O Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) realizou no dia (22), em seu Edifício sede, o lançamento do “Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência”. A obra foi apresentada pelo ministro Gilmar Mendes, o qual assina o prefácio. Estiveram presentes os coordenadores Carolina Ferraz, George Salomão Leite, Glauber Salomão Leite e os coautores do livro Tamara Amoroso Gonçalves, Christiani Marques, Waldir Macieira da Costa Filho e Geilson Salomão Leite para uma sessão de autógrafos. 
Durante o evento, foi exibido um vídeo que traduz a ideia do livro com imagens que mostram a deficiência com a naturalidade que deve ser tratada. 
Glauber Salomão Leite agradeceu, em nome de todos seus colegas, ao ministro Gilmar Mendes e à equipe do IDP. “O Manual é um projeto que desenvolvemos com muito cuidado e carinho”, acrescentou o coordenador. O intuito dos escritores é garantir o acesso à cidadania, a proteção e a igualdade material das pessoas com deficiência, apesar das diferenças. “É fato que as pessoas são diferentes, seja por questões físicas, políticas ou ideológicas. Mas somos todos iguais no exercício da cidadania”, explicou Glauber. 
Carolina Ferraz, outra coordenadora da obra, também agradeceu a participação especial do ministro Gilmar Mendes no livro e, principalmente, o entusiasmo dos convidados acerca do tema. “Nossa perspectiva é defender efetivamente a proteção da pessoa com deficiência, entendendo que suas limitações devem ser incorporadas em uma sociedade igualitária”. 
A importância da temática é indiscutível, conforme pontua o ministro Gilmar Mendes: “Nós temos a consciência de que esse trabalho será extremamente importante para a jurisprudência e, também, para as pessoas que buscam conhecimento sobre seus direitos”. 
Os convidados foram receptivos e aprovaram a iniciativa dos autores. O bacharel em Direito, Jerônimo Goulart, veio especialmente de Rio Verde (GO) para o lançamento do livro. E, assim como os revisores de textos em braile Charles Jatobá e Vera Regina, ele acredita que um manual desse porte visa esclarecer o direito das pessoas com deficiência e pode orientar os operadores do Direito na fiscalização das leis. 
Ana Paula Crosara, diretora do Departamento de Políticas Temáticas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovou a visibilidade dada pelos autores. “A partir do momento que fazemos uma discussão qualificada acerca do tema, como esse livro, a gente transforma em avanço os direitos das pessoas com deficiência na cidadania e na efetivação dos Direitos Humanos”. 
Na opinião do diplomata Maximiliano Fraga, todos os livros que compilam a legislação na área da proteção dos direitos das pessoas com deficiência são essenciais. “Nossa legislação precisa se adaptar em alguns pontos, principalmente no que determina a Convenção Internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência”. Tamara Gonçalves, autora da obra e mestre em Direitos Humanos, compreende que as discussões sobre o tema e a Convenção em si são muito recentes, “por isso a proposta do livro é bastante desafiadora. Espero que esse seja apenas um começo e que o tema ganhe mais espaço no Brasil”, completa. 
O professor de Direito Constitucional e Teoria do Direito da Universidade de Brasília (UnB), Marcelo Neves, e a diretora-geral da Escola de Direito do IDP, Júlia Ximenes, afirmam que a obra tem uma relevância muito grande, porque leva nomes de autores academicamente renomados. “Todos os livros que trabalham com os direitos sociais, entre eles os direitos concedidos para os portadores de deficiência, são importantes para a pesquisa acadêmica”, conclui a professora doutora Júlia Ximenes. 
As pessoas com deficiência no Brasil sofrem diversas limitações em seu cotidiano, obstáculos variados para exercer os direitos mais elementares. A expectativa é que o “Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência” seja apenas o começo da divulgação das necessidades de uma proteção correta para as pessoas com deficiência. 

Campanha Espanhola: " Tenha ou não deficiência, a inclusão enriquecerá sua vida".

Veja excelente campanha da Agência de emprego Espanhola Once Y Su Fundácion
Ter deficência ou não, a inclusão enriquecera sua vida, por isso devemos vive-la.
Romper barreiras e mostrar que somos capazes baste termos oportunidade de mostrar.



Não olhe para minha deficiência, mas sim olhe para mim.


21 de mai. de 2012

RS paradesporto prestigiou Copa Solidária de basquete.


Equipe de basquete


Guerreiros encantaram público de Estância Velha em apresentação de basquete em cadeira de rodas
Além da anfitriã de Estância Velha, a equipe do JAVA, a RS Paradesporto tem orgulho de ser a única agremiação que prestigiou todas as 6 edições da Copa Solidária de Basquete. O tradicional evento acontece todos os anos na cidade de Estância Velha e reúne equipes de basquete convencional, basquete em cadeira de rodas e de projetos sociais da Região Metropolitana.

"É sempre uma grande oportunidade ir a Estância Velha e confraternizar com a comunidade do basquete gaúcho; aqui estão equipes da Região Metropolitana e de todo Estado do Rio Grande do Sul e é muito importante trazer nossos atletas ao evento para demonstrar ao público o quanto é dinâmico o basquete em cadeira de rodas", declarou a Diretora Esportiva Cintia Florit.
Nesta edição a equipe da RS Paradesporto realizou uma partida em formato de apresentação com a equipe da ADEFIL de Lajeado. Após a cerimônia de entrega de medalhas por participação, o coordenador do evento Marcelo Grade informou aos diretores da RS Paradesporto que a intenção para a edição de 2013 é organizar um torneio oficial com a presença de 4 equipes.
VOCÊ TAMBÉM PODE APOIAR
A RS Paradesporto é uma entidade sem fins lucrativos e trabalha com base no voluntariado. Seus projetos são mantidos através de contribuições e doações.
Para contribuir deposite na CONTA POUPANÇA número 41.320302.05, Agência 0100, doBanco Banrisul, em nome de RS Paradesporto, CNPJ 07.532.409/0001-06
Para trabalhar como voluntário entre em contato pelo e-mailrsparadesporto@yahoo.com.br
Maiores informações sobre nossos projetos em nosso site: www.rsparadesporto.org.br
Fonte: RS Paradesporto
 

18 de mai. de 2012

Rota Acessível para deficientes em Porto Alegre.



Rampa de acesso para deficientes.

Estive semana passada na CEASIS para cobrar uma obra de acessibilidade e fui atendida pelo diretor do projeto que falou para eu, e o Hélio como funcionaria este projeto e confesso que será um projeto de extrema importância para nos deficientes e principalmente para o turismo de nossa cidade.
Então aqui esta a nota de como funcionara.

A Secretaria de Acessibilidade e Inclusão Social (Smacis), em conjunto com as secretarias de Turismo, de Obras e de Cultura, realiza um projeto na Capital para ligar os pontos de serviço, turismo e cultura de uma maneira acessível a todos. Assim, surgiu o Rota Acessível.

Financiado pelo Ministério do Turismo e pela Prefeitura de Porto Alegre, a iniciativa, parte integrante do Plano Diretor de Acessibilidade, cria trechos de circulação de pessoas em locais abertos (calçadas, praças, semáforos sonoros e outros) para interligar, dentro do sistema urbano da cidade, os locais de interesse de prestação de serviços e tudo o que a cidade dispõe.

O plano iniciará no Centro Histórico, indo para o bairro Cidade Baixa e posteriormente se espalhará para os demais pontos da cidade. Para isso, o prefeito já determinou grupos de trabalho formados por técnicos das secretarias do município para cuidar dessas rotas, que tem a coordenação da Smacis.

Texto de: Lucas Braz
Edição de: Caren Mello

Senado aprova cota de 5% para pessoas com deficiência

Logotipo da copa 2014


proposta estabelece um prazo de 90 dias para as empresas que já recebem os incentivos fiscais se adequarem às condições estabelecidas a contar da data de publicação no Diário Oficial da União.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, em caráter terminativo, projeto de lei que estabelece a cota de 5% nos postos de trabalho de obras vinculadas à Copa do Mundo de 2014 a pessoas com deficiência. Essa reserva valerá para as empresas que receberem incentivos fiscais do Estado e será estendida às obras para a Copa das Confederações de 2013 e os Jogos Olímpicose Paraolímpicos de 2016.

O projeto de lei apresentado pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ)assegura que as cotas de emprego às pessoas com deficiência serão reservadas sem prejuízo às já previstas em lei. A proposta estabelece um prazo de 90 dias para as empresas que já recebem os incentivos fiscais se adequarem às condições estabelecidas a contar da data de publicação no Diário Oficial da União. Antes, a norma terá que ser apreciada pelos deputados na Câmara e, se aprovada, segue para sanção da presidenta da República.
No seu parecer, o relator Benedito de Lira (PP-AL) ressalta as elevadas isenções fiscais concedidas a essas empresas, o que justifica a iniciativa do petista Lindbergh Farias (RJ). "Somente no âmbito federal, as empresas participantes estarão desoneradas do pagamento do Programa de Integração Social (PIS/Pasep), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Importação", disse Lira.
O parlamentar acrescenta que, nos estados, haverá isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além das concedidas pela União. "Desse modo, nada mais justo que todos aqueles que sejam beneficiados com incentivos contribuam com a inclusão da pessoa com deficiência" ressaltou o relator.


Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

15 de mai. de 2012

Equipe da Acergs conquista dez medalhas no 1º Grand Prix de judô para deficientes visuais.


Professores e atletas.

Equipe da ACERGS conquista dez medalhas no 1º Grand Prix de Judô para Deficientes Visuais

Com uma delegação de dez atletas e três técnicos (Prof. Flávio Pereira-CAJU, Prof. Marcelo Xavier-Projeto Superação e Prof. Darci Campani-UFRGS), a equipe gaúcha de judô participou no último sábado (dia 12 de maio) do 1º Grand Prix 2012 de Judô para Deficientes Visuais, organizado pela Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Visuais (CBDV).
A equipe, inscrita através da Associação de Cegos do Rio Grande do Sul(ACERGS), recebeu o apoio da Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul (FUNDERGS) e o acompanhamento da coordenação de esporte paraolímpico da Federação Gaúcha de Judô, representada pelo Prof. Campani, e foi composta por atletas da UFRGS, CAJU e Projeto Superação.

Os resultados foram excelentes, pois todos os dez atletas trouxeram medalhas, sendo três de ouro, três de prata e quatro de bronze, entre as categorias Iniciante e Adulto. A ACERGS destacou-se na categoria Iniciante, ao conquistar a segunda colocação por equipe, perdendo apenas para o Instituto Benjamin Constant do Rio de Janeiro, primeira entidade a organizar o ensino de judô para deficientes visuais.

Na categoria Adulto, Giovana Pila, ao subir no lugar mais alto do pódio, está mais próxima de confirmar sua vaga para as Paraolimpíadas de Londres em agosto, além do bom desempenho do atleta Hélio Passos, que conquistou a medalha de bronze .

A equipe já inicia imediatamente a preparação para o 2º Grand Prix de Judô da CBDV, que acontecerá em novembro na cidade de Belo Horizonte, onde a delegação deve ser ampliada com a participação de atletas do Grêmio Náutico Gaúcho e da SOGIPA, e também para o PARAJIRGS, que está sendo organizado pela FUNDERGS, para agosto deste ano, em Porto Alegre.

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